quinta-feira, 14 de maio de 2009

Banalização do verbo amar.


Hoje se escuta facilmente :"Eu te amo".

Isso mostra que as pessoas estão mais próximas, menos preconceituosas, íntimas, libertas.

Mas até onde?

Seria bom se todos estes sentimentos estivessem bem fundamentados.

Acredito no amor.

Mas acredito num processo para que este sentimento cresça e se firme.

Vejo muito hoje amigas que se conheceram há pouco tempo ou mantém uma amizade há algum tempo (não muito) se declararem amor eterno.

Casais recém formados também.

Inicialmente as pessoas se conhecem, adquirem confiança, depois a entrega e então..o Amor. Isso acontece naturalmente, claro que amor não tem lógica, mas as pessoas normalmente seguem este ritmo. Aqui não se trata do sentimento amor e sim das pessoas.

E é aí que surgem as dúvidas.

Há um modismo de se declararem, mas muito raramente existe verdade no dizer "eu te amo".

Isso faz parte das conveniências. Enquanto esta pessoa é conveniente pra relação a declaração é feita.

Mas se o objeto de amor avança o sinal, já era.

Entre as mulheres, se amiga estiver arrasando mais com os homens, assim de repente...ou namora com o outro objeto de amor da amiga, ou é gratificada com qualquer outro objeto de amor da amiga..já era o amor eterno...e entra a inveja e o ciúmes.

Que droga...sou mulher...mas vejo isso mais entre as mulheres, fazer o quê....

Mas tem entre os homens também.
E quanto ao amor de casal..ihhh...esse assunto então....também só continua rolando enquanto for conveniente...enfim...a vida é assim...uns vem, outros vão, amores vem, amores vão....

Amores? Se for amor de verdade, será que acaba mesmo?



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