
O ser humano é mesmo incrível. Ao logo de toda sua história, desenvolveu-se, aperfeiçou suas ferramentas, criou, guerreou, dominou, destruiu, construiu..mas ao que parece não tem limites e isto pode levar à sua extinção, assim com fez com outras espécies e ainda faz.
Quem é racional afinal? Nós ou os animais? Parece uma pergunta óbvia, pois ora bolas, diria nosso colonizador português, os homens raciocinam, os animais não.
Pois sim, mas os animais me parecem mais espertos, pois respeitam a natureza daonde retiram suas provisões. Segundo cientistas renomados, os animais pensam e podem raciocinar, apenas não possuem a consciência, que nós humanos temos, desse raciocínio, de quem são, e não possuem a habilidade da fala (habilidade essa dita orgânica), o que faz do homem o todo poderoso do planeta.
Enquanto o ser humano era apenas um dos integrantes do "reino animal", sua trajetória no planeta poderia ser contada pela História Natural, com destaque pouco maior ou menor do que a dos outros animais da Terra. Mas a partir do momento em que começa a criar cultura, a transmiti-la e, depois, a difundi-la, ele passa a escrever sua própria história, não mais apenas da natureza. A partir disso chama-se história social. Aliás é por isso que existe uma história das sociedades humanas e não uma história das sociedades das abelhas ou de macacos. Abelhas e macacos são elementos da natureza, eles nascem com todas as habilidades de que necessitam para sobreviver, agem intuitivamente como se soubessem o que fazer desde que nasceram. O homem, mais frágil, aprende com os mais velhos, precisa desenvolver ferramentas e armas para sua sobrevivência, constrói sua própria história. E, se frequentemente encontramos motivos para não nos envaidecermos muito dela, temos outros tantos motivos para nos orgulhar de fazer parte do gênero humano. Basta nos inteirarmos de parte do magnífico patrimônio cultural que nossos ancestrais nos forneceram, da roda à vacina Sabin, da invenção da escrita aos poemas de Fernando Pessoa, das pinturas rupestres a Van Gogh e Chagal, passando por Leonardo da Vinci, de Beethoven a Tom Jobim, das pirâmides a Niemeyer, do monoteísmo ético a Betinho. Afinal, se geramos monstros também geramos gênios: na mesma terra em que nasceu Hitler, nasceu Mozart...
Quem é racional afinal? Nós ou os animais? Parece uma pergunta óbvia, pois ora bolas, diria nosso colonizador português, os homens raciocinam, os animais não.
Pois sim, mas os animais me parecem mais espertos, pois respeitam a natureza daonde retiram suas provisões. Segundo cientistas renomados, os animais pensam e podem raciocinar, apenas não possuem a consciência, que nós humanos temos, desse raciocínio, de quem são, e não possuem a habilidade da fala (habilidade essa dita orgânica), o que faz do homem o todo poderoso do planeta.
Enquanto o ser humano era apenas um dos integrantes do "reino animal", sua trajetória no planeta poderia ser contada pela História Natural, com destaque pouco maior ou menor do que a dos outros animais da Terra. Mas a partir do momento em que começa a criar cultura, a transmiti-la e, depois, a difundi-la, ele passa a escrever sua própria história, não mais apenas da natureza. A partir disso chama-se história social. Aliás é por isso que existe uma história das sociedades humanas e não uma história das sociedades das abelhas ou de macacos. Abelhas e macacos são elementos da natureza, eles nascem com todas as habilidades de que necessitam para sobreviver, agem intuitivamente como se soubessem o que fazer desde que nasceram. O homem, mais frágil, aprende com os mais velhos, precisa desenvolver ferramentas e armas para sua sobrevivência, constrói sua própria história. E, se frequentemente encontramos motivos para não nos envaidecermos muito dela, temos outros tantos motivos para nos orgulhar de fazer parte do gênero humano. Basta nos inteirarmos de parte do magnífico patrimônio cultural que nossos ancestrais nos forneceram, da roda à vacina Sabin, da invenção da escrita aos poemas de Fernando Pessoa, das pinturas rupestres a Van Gogh e Chagal, passando por Leonardo da Vinci, de Beethoven a Tom Jobim, das pirâmides a Niemeyer, do monoteísmo ético a Betinho. Afinal, se geramos monstros também geramos gênios: na mesma terra em que nasceu Hitler, nasceu Mozart...
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